2006/09/17

11 de Setembro e a Tecnologia.



Esta imagem "rapinei" aqui


No primeiro post que escrevi, para “Air Bush”, linkei uns artigos onde se analisam as imagens dos “alegados” embates dos aviões nas “Torres Gémeas” (Twin Towers) e se pretende demonstrar que os aviões não embateram no WTC; também prometi que abordaria outros aspectos específicos desta história.
Hoje vamos analisar a influência dos avanços tecnológicos no amontoado de mentiras, contadas pelos conspiradores.

A Comissão de Inquérito aos Atentados Terroristas de 11 de Setembro de 2001, descreve, neste capítulo, usando a transcrição das chamadas telefónicas feitas pelos passageiros, o que se teria passado dentro dos aviões, incluindo os dados que permitiram identificar os sequestradores, as armas usadas, as cenas, etc…

Sucede que, ACTUALMENTE, não é, fisicamente, possível fazer chamadas telefónicas de ou para aviões em voo, como se pode verificar neste artigo, donde destaco:

Alexa Graf, AT&T spokesperson, said systems are not designed for calls from high altitudes, it was almost a fluke that the [9/11] calls reached their destinations...
From high altitudes, the call quality is not very good, and most callers will experience drops. Although calls are not reliable, callers can pick up and hold calls for a little while below a certain altitude"

Ou seja: Os sistema de comunicações existents em 2001 não permitiam chamadas telefónicas, de qualquer espécie, de ou para aviões… (fora do alcance das antenas em terra, ou seja: acima dos 8 000 pés, qualquer coisa como 2,44 km).
Todos os aviões voavam acima dessa altitude, havendo mesmo registos de chamadas , de longa duração, acima dos 30 000 pés, 9 km de altitude)
Donde se concluiu serem impossível , a partir de aviões, conversações como as que se viram no “documentário” apresentado na RTP1, recentemente

Acontece que, neste artigo datado de Julho de 2004, 3 anos depois do 11 de Setembro, se anuncia a realização de teste, da Qualcomm em colaboração com a American Airlines, para permitir fazer chamadas telefónicas de e para aviões em voo…

O que implica a existência duma antena e duma “Estação CDMA” em cada avião, para obter ligações via satélite…
Ah, esta inovação estava prevista para entrar em funcionamento neste ano de 2006… Cinco anos depois dos atentados.

Sucede ainda que essas chamadas serviram para conhecer as “armas” usadas pelos sequestradores e também para “identificar” os piratas, através dos lugares que ocupavam, nos aviões…

Acontece que, pelo menos, oito dos sequestradores estão vivos e de boa saúde… havendo mesmo alguns que já tinham morrido muito antes do 11 de Setembro.

Aí, a “guerra psicológica” dos conspiradores e dos provocadores, inventou a desculpa de que os terroristas teriam usado identidades falsas, roubadas…
Mas acontece ainda que nenhum dos sequestradores faz parte das listas de passageiros de qualquer dos aviões sequestrados, como se exemplifica, aqui, para o voo 175.
As restantes listas, dos restantes voos, estão “linkadas” aqui.

Esta “contradições insanáveis” entre as versões oficiais e os factos confirmáveis, repetem-se para todos e cada um dos aspectos particulares desse amontoado de mentiras, com consequências trágicas, que é a história “oficial” (e a única com acesso aos OCS aqui em Portugal) dos Atentados Terroristas de 11 de Setembro de 2001.

Por isso eu não tenho dúvidas: Em 11 de Setembro de 2001 aconteceram, realmente, quatro atentados terroristas integrados numa conspiração dos neo-cons (como, por exemplo, Bolton) para dominarem o Mundo executada pela CIA e cia, sob orientação e ordens dos facínoras que controlam a administração americana e que têm garantida a cumplicidade e subserviência dos governso dos restantes países do Mundo, através do Bilderberg e “do raio que os parta a todos”, cambada de bandidos, nazis, mafiosos, conspiradores, criminosos.

É para acabar com estas e outras conspirações e histórias de horror (que os governantes sancionam através da ONU) que eu defendo a valoração da abstenção. Para que possamos ser nós a ter voz e decidir "o destino do Mundo"

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